Participar como voluntária do TaSafoConf2015 foi uma experiência importante para minha carreira profissional. No início eu iria participar apenas como ouvinte, mas quando abriram as vagas para voluntários resolvi me inscrever. Confesso que não imaginava que seria um evento tão marcante para mim assim como foi e acredito que também foi para todos os participantes que entenderam o significado da comunidade Tá Safo. Pra mim seria mais um acontecimento onde eu iria conhecer sobre a comunidade. Entretanto o evento foi além, me mostrou uma comunidade diferente que busca a inovação, a disseminação do conhecimento e de novas formas de empreender.
No início todos ainda estavam tímidos e sem saber o que fazer, mas foi a partir da primeira dinâmica em grupo que todos começaram a se conhecer e interagir. Logo depois já estávamos envolvidos e determinados a ajudar e cada um já sabia sua tarefa sem ninguém falar nada, conseguimos formar um grupo auto-gerenciável. E além disso, criamos amizades que ultrapassaram o dia do evento para o mundo aqui fora.
No início todos ainda estavam tímidos e sem saber o que fazer, mas foi a partir da primeira dinâmica em grupo que todos começaram a se conhecer e interagir. Logo depois já estávamos envolvidos e determinados a ajudar e cada um já sabia sua tarefa sem ninguém falar nada, conseguimos formar um grupo auto-gerenciável. E além disso, criamos amizades que ultrapassaram o dia do evento para o mundo aqui fora.
As palestras e conversas me ajudaram a entender o significado da comunidade onde levei para meu ambiente de trabalho e até pra minha vida o que aprendi. Posso dizer que com o evento conheci uma equipe nota 10 que parecia que se conheciam a tempos, como verdadeiros amigos/irmãos que se doaram de coração, sem se preocupar se estavam cansados, se moravam longe ou precisavam chegar cedo em casa. E graças a dedicação e o comprometimento de cada um dos participantes, palestrantes e voluntários o evento foi um sucesso.
De uma maneira engraçada, como disse o palestrante Henrique Bastos "Não somos alienígenas que vivem na frente de um computador programando, mas sim pessoas que acreditam que iterações valem mais que processos".